Tsunami paraibano varre dirigentes e árbitros

 Uma questão que vinha rolando na justiça esportiva por causa de corrução no futebol da Paraíba, teve, afinal, seu desfecho. O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) alijou definitivamente das lides futebolísticas, estes dirigentes:  Breno Morais (Botafogo-PB), José Renato Soares (Federação Paraibana de Futebol), Lionaldo Santos (TJDF/PB – Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol da Paraíba), Marinaldo Barros e William Simões (Campinense).

A espada de Dâmocles desceu sobre mais cabeças no Estado vizinho. Foram condenados os árbitros Adeílson Sales, Antônio Carlos Rocha (Mineiro), Antônio Umbelino e Francisco Santiago, bem como os auxiliares Tarcísio José e Josiel Ferreira. Também dançaram Éder Caxias, João Bosco Sátiro e José Maria de Lucena Netto, que faziam parte do quadro da CBF, os dois primeiros, como árbitros, e o último, na função de auxiliar.

Tem mais: os dirigentes José Freire da Costa (Zezinho Botafogo), Guilherme Carvalho (Novinho) e Francisco Sales - todos do Botafogo - foram suspensos por 1 ano e meio e pagarão multa de R$ 30 mil em dinheiro.



Alexandre Cavalcanti, ex-diretor jurídico do Botafogo-PB também estava indiciado. Pesava sobre ele a acusação de dar as necessárias instruções à diretoria do clube sobre como fraudar um Boletim de Ocorrência junto à Polícia Militar da Paraíba, em decorrência de um jogo entre Botafogo-PB x CSP, quando um torcedor botafoguense jogou um objeto em campo, o que acarretaria punição ao Belo.

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