“Jogou
na banca do Bartolomeu / Foi por isso que o bicho não deu” – diz a música
cantada num filme nacional da época das chanchadas.
Situação diferente de quando o presidente do Central, no biênio 1984/85, o empresário Edgar Aragão, aproveitando a
reforma do Lacerdão, bolou várias maneiras de aumentar a renda do clube, como a
implantação de lojas nas dependências externas do estádio.
Uma
ideia pouco convencional em se tratando de um clube de futebol foi a criação de
uma banca de bicho, a Patativa da Sorte, cujo lucro era destinado ao Alvinegro.
Além do jogo de bicho propriamente dito, palpitava-se nos resultados do
futebol.
Nada
a ver com a tal banca de Bartolomeu, Na Patativa da Sorte sempre havia gente
acertando e levando m dinheirinho para casa.
A
foto feita especialmente para uma reportagem da revista Placar mostra jogadores
do Central diante do balcão da casa lotérica, entre eles o bigodudo Paulinho,
notável meia-de-ligação da Patativa, que também defendeu o Náutico e foi
campeão brasileiro pelo Coritiba em 1985.Vemos, partir da esquerda, Timbó, Paulinho, Erivan e Neto. Este também jogou no Santa Cruz.
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