ADRYELSON É PERNAMBUCO EM TOULON
Nada como um dia atrás do outro, diz o ditado. O zagueiro Adryelson, titular do Sport, 21 anos, formado nas equipes básicas do Leão, embora estivesse cotado, sobrou da convocação da seleção brasileira sub-23, que participará do tradicional Torneio de Toulon, na França. Todavia, bastou uma semana para o técnico André Jardine convocá-lo, depois que Luís Felipe, do Milan/ITA, foi cortado.Adryelson está na seleção sub-23 do Brasil ( Divulgação) |
Os jogos do Brasil na
primeira fase serão contra Guatemala (2/6), França (6/6) e Catar (8/6).
Vestir a camisa amarelinha
não será novidade para o zagueiro, que já esteve nas equipes sub-17 e sub-20 noutras
competições.
SUB
DO SUB
O técnico titular da seleção
brasileira sub-23 é Sylvinho, auxiliar de Tite na seleção principal. Ele se
encontra em Teresópolis/RJ, ajudando o chefe na preparação das ‘cobras’ que vão
disputar as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, no Catar. A garotada
sub-23 é dirigida provisoriamente por um treinador mais sub ainda, pois André
Jardine comanda o time sub-20 e está quebrando o galho, enquanto Sylvinho auxilia
Tite.
CENTRAL
NUNCA MAIS
Como diz a canção consagrada
por Orlando Silva, Dalva de Oliveira e outros astros da velha guarda – Risque meu nome do seu caderno –, Estevam
Soares não deve querer nem ouvir falar mais no nome do Central.
Despedido logo
após o Alvinegro ter perdido a esperança de se tornar campeão pernambucano no
ano de seu centenário (15/6/2019), o treinador voltou a dar as caras em
Caruaru, há uma semana, à frente do Altos, do Piauí. Este, derrotado pela
Patativa, em jogo da Série D, mandou lá mesmo, no Lacerdão, o treinador ir
baixar noutra sessão. Ou seja, o Central ‘vingou-se’ de Estevam duas vezes.
Estevam: em cima da queda, coice (Divulgação) |
VAR
Faltou ele para revogar a
decisão errônea da arbitragem no que seria o primeiro gol do Náutico no empate
(1x1), de sábado (25), com o Sergipe, em Aracaju. O jogo ainda estava em 0x0,
quando o lateral André Krobel bateu uma falta, o goleiro Jean não conseguiu
segurar e soltou a bola para dentro. A pelota caiu junto da linha de gol, mas
entrando por completo. O bandeirinha não viu nada e o juiz mandou o jogo seguir.
A timbuzada não para de reclamar, mas fazer o quê? Como se trata de um erro de
fato e não de direito não cabe nem protesto na justiça desportiva.
POR
FALAR NISSO...
Quem promete empombar com o
VAR é o Botafogo, derrotado pelo Palmeiras por 1x0, gol de Gustavo Gomez, de pênalti.
Houve um lance em que Deyverson, do Botafogo, atingiu Gabriel, do Palmeiras, na
área botafoguense. O atacante foi ao chão e o árbitro Paulo Roberto Alves Júnior
marcou falta contra ele, achando que estava insinuando. E mostrou-lhe o cartão
amarelo.
Pouco depois, já com a bola rolando, o juiz resolveu consultar o VAR.
Chegou à conclusão de que Deyverson tinha pisado no pé de Gabriel, o que motivara
a queda. Mudou o cartão, de Gabriel para Deyverson, e marcou a penalidade
máxima contra o time carioca. Este quer anular o jogo por erro de direito.
Alega que, de acordo com a Fifa, uma vez reiniciada a partida, o árbitro não
pode consultar o árbitro eletrônico sobre lance anterior.
MAIS
JUIZ ELETRÔNICO
Na Fonte Nova, o juiz lá de
cima teve influência direta na vitória do Bahia sobre o Fluminense por 3x2. Igor
Júnior Benevenuto não viu Gilberto (Bah) ser acossado faltosamente, na área,
por Gilberto (Flu). O VAR deu o bizu ao árbitro, que marcou o pênalti e
amarelou o goleiro Agenor. Na cobrança, feita por Gilberto, Agenor defendeu,
mas o juiz eletrônico mandou repetir, com a informação de que Agenor tinha se
adiantado. Desta vez Gilberto acertou o chute, e Agenor levou o segundo cartão amarelo,
indo tomar banho mais cedo.
Gilberto cobrou um pênalti duas vezes (Divulgação) |
GOLS
NO FINZINHO
O Central estava empatando
com o Altos, no Piauí. Tinha aberto a contagem e permitido o 1x1, mas um ponto
fora de casa estava de bom tamanho, devem ter pensado seus jogadores. Porém,
aos 45 minutos do segundo tempo, a equipe piauiense fez o gol que lhe deu a
vitória por 2x1 e deixou o Central a ver navios.
Já o América que se enrolava
num 0x0 com o Serrano, no Ademir Cunha, em Paulista, conseguiu balançar a rede
aos 43, também no segundo. Com isso, venceu o time de Campina Grande por 1x0.
QG
ALVINEGRO
De passagem por Caruaru, o
ex-zagueiro Gonçalves foi conhecer a badalada Soparia do Gordo, um local que é
uma referência em relação ao Central Sport Club. As paredes são cobertas por
fotografias do time ou de eventos relacionados com a Patativa, das mais
diferentes épocas. Gonçalves, que, entre outros clubes, como Náutico e América,
no Recife, e Alecrim de Natal, jogou no Alvinegro, figura na galeria. O local é
uma espécie de quartel general do Central. Para lá convergem torcedores e
dirigentes em momentos festivos, como o que haverá em 15 de junho, na
comemoração do centenário do clube.
Gonçalves e o Gordo: história do Central em fotos |
Comentários
Postar um comentário