Publica o jornal O Liberal , de Belém, nesta
segunda-feira, 9:
“A reportagem obteve uma
informação exclusiva da diretoria do Paysandu. Nela, está explícito o desejo de
paralisar o Campeonato Brasileiro da Série C após o polêmico pênalti dado ao
Náutico-PE, aos 49 minutos do segundo tempo do jogo deste domingo (08). Com um
pênalti controverso, inclusive, gerando críticas nacionais, o Náutico empatou o
jogo em 2 a 2 e levou a decisão da vaga para os pênaltis, tendo êxito. O
árbitro da partida foi Leandro Vuaden.
Náutico 2 (5) x 2 (3) Paysandu, final emocionante nos Aflitos (Foto CBF) |
A direção do Paysandu
reuniu de forma extraordinária e decidiu que há várias razões que sustentam uma
medida judicial junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A medida
judicial vai questionar, principalmente, o erro de aplicação da regra no lance
do pênalti.
Além disso, outros
assuntos serão debatidos, entre eles, o lance claro de pênalti Hygor em Belém.
Outro assunto que fundamenta a solicitação é um suposto reconhecimento de
Leonardo Gaciba que não houve pênalti. Gaciba é o chefe da comissão de
arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol.
Argumentos
O Paysandu também alegará
que Leandro Vuaden foi o único árbitro não FIFA nos jogos da quartas de final
da Série C.
Se não bastasse, a diretoria bicolor se surpreendeu com a súmula sem detalhes da invasão ao final do jogo. O clube argumenta que houve agressões a comissão técnica. Os jogadores também tiveram que lidar com situações constrangedoras. O goleiro Mota se estranhou com um torcedor, por exemplo. Inclusive, circula na internet um vídeo do Vuaden sendo ovacionado por torcedores do Náutico.
Se não bastasse, a diretoria bicolor se surpreendeu com a súmula sem detalhes da invasão ao final do jogo. O clube argumenta que houve agressões a comissão técnica. Os jogadores também tiveram que lidar com situações constrangedoras. O goleiro Mota se estranhou com um torcedor, por exemplo. Inclusive, circula na internet um vídeo do Vuaden sendo ovacionado por torcedores do Náutico.
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