Luiz Gonzaga parece inspirar dupla cearense no Brasileirão


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"Vira e Mexe” é um ‘xamego’, gravado em 1941 por Luiz Gonzaga. O termo pode ser aplicado à situação atual da dupla Fortaleza-Ceará.
O Tricolor do Pici, em vez de contratar qualquer um para substituir o demitido Zé Ricardo, ‘repatriou’ Rogério Ceni, que voltou para o lugar de onde não deveria ter saído. Quebrou a cara no Cruzeiro e foi recebido com festa pela torcida, na véspera do 22º jogo de seu ‘novo’ time.
Rogério Ceni voltou ao lar antigo (Reprodução internet)

Vitória em cima do Botafogo por 1 x 0, no Castelão, o que levou a equipe da casa a avançar uma casa no xadrez do Campeonato Brasileiro, saindo do 15º para o 14º lugar, com 25 pontos.
Já o Ceará, 15º, 23 pontos, deu o bilhete azul a Enderson Moreira e, contrariando toda e qualquer especulação, contratou o paranaense Adilson Batista.
O gaúcho Lisca já estava arrumando a mala para voar rumo à Terra de Iracema, com a finalidade de tirar o Vovô do sufoco pela terceira vez.
Todavia, as manifestações contrárias, via redes sociais, causaram a desistência da diretoria, quanto à contratação de Lisca.
No Ceará, Adilson Batista em vez de Lisca (Reprodução internet)

No currículo de Adilson, 51 anos de idade, há quatro títulos estaduais: em Minas Gerais (Cruzeiro-2008/09), Santa Catarina (Figueirense-2006) e Rio Grande do Norte (América-2002).
Em 2005, ele esteve em Pernambuco, dirigindo o Sport.
Na Era dos pontos corridos, iniciada em 2003, Adilson Batista sofreu seis rebaixamentos da Série A para a B: Grêmio (2004), Athletico/PR (2011), Atlético/GO (2012), Vasco (2013) Joinville (2015) e América/MG (2018).




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