O América nos bons tempos




Aqui, uma das formações do América do Recife no Campeonato Pernambucano de 1958. Em pé, Geroldo, Carijó, Cido, Agnelo, Rosael e Gilberto; agachados, Jorge de Castro, Djalma, Paulo, Zezinho e Gilberto II.

Destes, eram pernambucanos:
Gilberto, que se consagrara defendendo o Náutico;
Djalma, saído do Caxangá, time amador, e que se transferiria para o Sport, indo depois brilhar no Futebol Clube do Porto, de Portugal;
Zezinho, meia de ligação egresso do Central de Caruaru, que veio reforçar o Periquito, juntamente com o ponta-esquerda Cebinha, que também brilhava no futebol, ainda semiamador da Capital do Agreste.

Os demais:
Geroldo, cearense
Carijó, alagoano
Cido, sergipano
Agnelo, carioca
Rosael,  ignorado
Jorge de Castro, carioca
Paulo, sergipano
Gilberto II, sergipano

O centroavante Paulo terminou sendo adquirido pelo Grêmio, onde consagrou-se com o apelido de Paulo Lumumba. Chegou a ser vereador em Porto Alegre, onde morreu em 2010, com 74 anos.


O América reinou nos primeiros tempos do futebol pernambucano, tendo se sagrado campeão em 1918/1919, 1921, 1922, 1927 e 1944.

De 1959 a 1962 ficou ausente do campeonato, só voltando em 1963, mas sem se constituir mais na antiga força, que o fazia ser considerado um dos grandes.

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