Ex-craque, agora, em prisão domiciliar (Reprodução) |
Como se esperava, nesta terça-feira (7), depois de terem passado 32 dias
numa prisão do Paraguai, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão Assis estão
em prisão domiciliar.
A dupla ficará no Hotel Palmaroga, de quatro estrelas, no centro de
Assunção, com diária a 64 dólares, sob vigilância policial, até a finalização
do processo na Justiça. A acusação é o uso de passaportes falsos no país.
Como garantia de que o ídolo do Barcelona não vai fugir, a defesa
efetuou um depósito de 1,6 milhão de dólares (R$ 8,3 milhões) junto ao
Banco Nacional de Fomento. Se Ronaldinho sumir, o Governo do Paraguai poderá
resgatar o dinheiro. Antes, os advogados dos brasileiros haviam tido três
recursos negados.
Sob risco de contaminação do novo coronavírus, Ronaldinho Gaúcho e Assis
não participaram in loco do julgamento, mas por videoconferência.
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