Kieza desabafou após o empate com o Avaí (Reprodução Internet) |
Atravessar a vereda que leva à Série A do Campeonato Brasileiro parece um feito cada vez mais longe de ser alcançado pelo Náutico. A passagem da Série C para a B já foi penosa e polêmica. Mas valeu a histórica conquista do primeiro título nacional, nos Aflitos. Teria sido o ressurgimento do Caldeirão. O Alvirrubro estava reconstruindo sua história.
Nos dois últimos jogos, o
dito popular “alegria de pobre dura pouco” materializou-se para cima dos
alvirrubros. Em Maceió após abrir o placar, levou a virada do CSA: 3x1.
Em casa, depois de virar contra
o Avaí, aos 39 do segundo tempo, sofreu aquele gol no finzinho do jogo, que
deixou tudo igual: 2x2. E o Náutico na zona de rebaixamento, como 17º colocado,
com 20 pontos, 4 vitórias, 8 empates e 7 derrotas.
Tem metade da estrada para
percorrer. Ainda há tempo para a recuperação. Talvez o desabafo de Kieza,
depois do empate com sabor de derrota contra o Avaí, quando o centroavante se
mostrou envergonhado pela situação que está passando, mexa com os brios da
equipe. O problema é que o material humano, em alguns setores, deixa a desejar.
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