Sonho de um grandioso estádio em Caruaru parou na pedra

 



 

Caruaru, 1972. A Capital do Agreste acompanhava a febre de construção de novos e portentosos estádios que reinava em Pernambuco, todos planejados para mais de cem mil espectadores – Presidente Médici, do Sport, na Ilha Joana Bezerra, vizinha da Ilha do Retiro; Guararapes, do Náutico, no terreno onde hoje está o CT Wilson Campos, no bairro de Guabiraba, na época pertencente à Macaxeira; e Colosso do Arruda, o único que vingou, graças ao apoio governamental para que Pernambuco não ficasse fora da Minicopa, com a qual o Brasil comemorou o 150º aniversário de sua independência.

No caso de Caruaru, o Central cederia o então Estádio Pedro Victor de Albuquerque, hoje Luiz José de Lacerda, à Prefeitura, que construiria outro nas imediações do autódromo, à margem esquerda da BR-104.

Na foto do lançamento da pedra fundamental do que seria o novo estádio patativa, , que ficou nisso, vemos, a partir da esquerda: Zé de Felícia, Adelson Gonçalves, Liesid Interaminense, Valdeci Bandeira, Paulo Casé, Joberto Silva, Elias Soares, Marco Moura, Paulo Vieira, Luiz Lacerda, Carlos Batista, José Pinheiro, o saudoso Pinheirão, Agostinho, ex-goleiro, Figueiroa, Zezinho, ex-jogador, Cícero Costa, Rodolfo Monteiro e Ed Fernandes. 

Obs.: Valdeci Bandeira, Paulo Casé, Elias Soares, Luiz Lacerda e José Pinheiro foram presidentes da Patativa.

 

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