O bicampeão mundial Vavá na Arena

 

O Leão da Copa na final de 1962 (Foto: reprodução internet)


O desportista e comerciante Fortunato Russo Sobrinho, Nato, não descansará, enquanto não vir a Arena de Pernambuco se chamar Vavá, ou Edvaldo Izídio Neto. Seria uma forma de homenagear, com um atraso de 63 anos, o primeiro pernambucano a se tornar campeão do mundo no futebol. Foi em 1958, na Suécia. Dose repetida em 1962, no Chile, mas ali já na companhia do coestaduano Zequinha, como ele surgido no bairro recifense de Santo Amaro, reserva do volante Zito. Nos dois campeonatos, Vavá fez gols importantes e decisivos. “Em Pernambuco não existe nada que relembre Vavá”, lamenta Nato que, como atleta de vôlei, já ajudou Pernambuco a brilhar, pois foi campeão brasileiro infanto-juvenil em pleno Geraldão, em final eletrizante contra a seleção paulista, quando o ginásio da capital pernambucana era recém-inaugurado.


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