Em pé, Bria, Osvaldo, Miguel, Osvaldinho, Eli e Pinheirense; agachados, Traçaia, Naninho. Gringo, Soca e Eliezer |
O ano de 1955 foi especial para o Sport Club do Recife, que completou, em 13 de maio, 50 anos de fundação. O prestigiado empresário Adelmar da Costa Carvalho, também deputado federal, exercia a presidência do clube e fez de tudo para que o Leão levantasse o título de campeão pernambucano no ano de seu cinquentenário, o que terminou acontecendo. Foi a primeira vez que o técnico Gentil Cardoso, consagrado no Centro-Sul, recifense nascido no bairro da Torre, dirigiu uma equipe de sua terra. O treinador pediu vários jogadores como reforços, vindos em sua maioria no Rio de Janeiro, de onde o comandante do time procedera. Maldosamente foram denominados de “os bondes de Gentil”, por terem sido considerados jogadores em fim de carreira. Conta-se que, como no início o time não acertasse, Adelmar procurou saber do técnico o que estava acontecendo.
– Está faltando entrosamento –
teria respondido Gentil.
Reação do presidente do clube:
– Diga onde está esse homem
para eu mandar buscá-lo imediatamente...
No ambiente do futebol, às
vezes uma brincadeira, e este pode ter sido o caso, se existiu, espalha-se como
verdade.
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