Eu, Rogério Andrade, bandas de música e futebol

 


Um encontro com o advogado e compositor Rogério Andrade sempre enseja uma boa conversa. Geralmente  lembramos histórias de bandas musicais do interior. Ele, adolescente, deu os primeiros passos nos solfejos, na conhecida Banda de Música Grêmio Lítero-Musical Bonjardinense, de Bom Jardim, onde nasceu. Eu, no máximo, peruei os ensaios e retretas da Sociedade Musical Novo Século, de minha Santa Cruz do Capibaribe, onde durante algum tempo quebrei o galho do maestro Alexandre, egresso de Nazaré da Mata, atuando como arquivista improvisado.

O futebol não poderia deixar de entrar. Rogério  sempre louva musicalmente o clube do coração. É de sua autoria o frevo-canção “Ninguém Segura o Sport”, que tanto sacode a galera nas arquibancadas da Ilha.

Enquanto isso, seu irmão Romero, voltado para as artes cênicas, sem desprezar a música – além de compositor é professor – escolheu o Náutico para amar, sendo autor de várias composições dedicadas ao Timbu, como “Vermelho e Branco são as Cores da Alegria”.

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