Foto: Rafael Vieira-FPF, reprodução, |
Alguém acreditava em vitória da oposição? Mirinda – José Alexandre Mirinda Moreira –, entusiasmou-se, calçou a bota de sete léguas, varou o Estado de Norte a Sul e de Leste a Oeste e encheu o peito de esperança. Terminou nem podendo concorrer por ter tido a candidatura impugnada. Apresentou um substituto de última hora, o empresário André Cortez, mas Evandro Carvalho comeu de coco.
Por
75 a 13, o atual presidente da Federação Pernambucana de Futebol assegurou sua
permanência em mais um mandato com duração de quatro anos – 2023 a 2026 –, ele
que assumiu o posto pela primeira vez em 2 de setembro de 2011, de forma
inesperada, com a morte do então presidente Carlos Alberto Oliveira e vem sendo
mantido por intermédio de reeleições sucessivas.
Tomar
o poder de quem havia tanto tempo carregava-o debaixo do braço, seria uma
tarefa para Hércules. E para isso, mesmo com tradição no futebol, Mirinda não estava
preparado. Era preciso penetrar na barreira formada pelas ligas e clubes do
Interior. Para isso seria preciso vivência com os dirigentes, o que não se
consegue do dia para a noite, principalmente quando se está fora do esquema.
Junto
com Evandro foram reeleitos neste domingo (18), os vice-presidentes Pedro
Lacerda e Paulo Wanderley. Também fizeram parte da chapa, Altamir Torres
Peixoto Pinto, Cláudio Pinto Cezário Calado e Paulo Antônio Leitão Maranhão
para o Conselho Fiscal.
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