VARIG, VARIG, VARIG..

 

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Relembrando os saudosos tempos da Varig. Se a gente estava no exterior e botava o pé no avião para voltar, já se sentia no Brasil. Não havia internet e o repórter precisava descer no aeroporto com a matéria pronta. Uma dose de uísque para comemorar o fim do texto era quase uma obrigação. Tudo a zero e oitocentos e muita cordialidade. Jornalista tinha tratamento privilegiado!

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