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Foto: Victor Souza/Tombense-reprodução |
O Retrô estava empatando com o
Tombense sem abertura da contagem na
cidade de Muriaé, em Minas Gerais. Tudo indicava que a passagem para a terceira
fase da Copa do Brasil, valendo um prêmio de R$ 2,1 milhões, seria decidida na cobrança
de pênaltis. E foi, mas de maneira errada. Em alguns momentos o time mineiro
deu algum calor na equipe pernambucana. Esta suportou a ação do adversário e ia
segurando a situação. Mas teve seus planos frustrados, devido a um erro grosseiro
cometido pelo árbitro Paulo Roberto Alves Junior, do Paraná. Ele marcou um
pênalti inexistente numa jogada envolvendo dois jogadores do Tombense, sem a participação
direta de algum atleta do time visitante. A penalidade máxima, cobrada por Alex
Sandro aos 39 minutos do segundo tempo, foi defendida parcialmente pelo goleiro
Jean, porém o próprio Alex Sandro aproveitou o rebote para definir o triunfo de
seu time por 1 x 0 e a eliminação da
equipe pernambucana. Numa jogada anterior, uma falta violenta cometida contra
Jean tinha causado muitas reclamações de jogadores e membros da comissão
técnica do Retrô.
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