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Os amigos jornalistas zonam
muito comigo por causa do Cisne Branco, dobrado que toda banda de música executa
nas suas tocatas. E a meninada da minha época ficava encantada quando a querida
Novo Século desfilava pela Rua Grande, na nossa Santa Cruz do Capibaribe, executando
um belíssimo repertório, no qual o Cisne Branco era obrigatoriamente incluído. Oficialmente
chamado de Canção do Marinheiro, é tido como o hino da Marinha. De tanto
mexerem com este locutor que vos fala, terminei “invadindo” o próprio. Não o
hino, mas o famoso navio-veleiro. O Cisne Branco exerce funções diplomáticas e de relações públicas. A sua missão é representar o Brasil em eventos náuticos nacionais e internacionais, divulgar a mentalidade marítima e preservar as tradições navais. Eis-me no convés do Cisne, um símbolo da Armada
nacional. Estou ao lado de alguns companheiros da imprensa, e de Aldeci, que há décadas me suporta. Fomos convidados
para uma visita, feito à turma da mídia,
numa das várias edições da Regata Recife-Fernando de Noronha, que cobri para o
JORNAL DO COMMERCIO. E viva o Cisne Branco! (Palavras do AM 9, Aragão, do Primeiro Grupo da Turma
Alfa, de 1957, da Escola de Aprendizes Marinheiros de Pernambuco, que naquele
ano festejou o centenário de sua fundação.)
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