O AMIGO SALOMÃO

 Lucídio José de Oliveira


O médico Lucídio ouve o discurso do colega Salomão (Do arquivo de Lucídio) 

A amizade com Salomão veio depois do futebol. O primeiro contato, além dos eventuais bate-papos no setor das cadeiras nos Aflitos em dia de jogo do Náutico, deu-se no primeiro encontro com Valdir Appel, em meados de 2008, promovido pelo amigo comum jornalista Lenivaldo Aragão, em restaurante no bairro de Boa Viagem. O meu envolvimento com a publicação de livros sobre histórias do nosso futebol, em especial sobre o Náutico, iria se encarregar da amizade que se fez para sempre. Em vários momentos, tive a oportunidade de escrever sobre Salomão, Já o fizera em O Náutico, a bola e as lembrança, de 1986, e a seguir, mais de uma vez o fiz dedicando-lhe atenção especial, como em Paixão e Fidelidade (capítulo O Gol de Salomão), Ídolos em Tardes Noites Alvirrubras (quando dediquei capítulo a ele e Ivan) e mais recentemente em Seleção de Jaleco, livro sobre jogadores-médicos publicado em parceria com o colega e companheiro Roberto Vieira. Dele, de Salomão, sempre recebi manifestação de apreço. A ele sou em especial agradecido pelo “meio-campo” que tão bem desenvolveu junto à Direção do clube quando do lançamento, em 2001, de Paixão e Fidelidade no CT da Guabiraba. Ele e sua esposa Cristina, não apenas tomaram as providências para que o evento ocorresse sem deslizes, como ele próprio se encarregou de reunir a “turma do Hexa”, o que nos proporcionou o encontro, prestigiando o evento, com mais de uma dezena de campeões do Hexa.

 

Salomão e Valdir, ex-companheiros no Vasco, em encontro no Recife (Arquivo do Blog)

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