Foto: Gabriel França-CNC |
É tudo ou nada diante do
Londrina
Marco Antônio (foto) e todo o elenco do Náutico vivem as últimas horas de expectativa, na espera do encontro
com o Londrina, às 17h deste sábado (24), no Estádio do Café, em Londrina, progressista cidade do Paraná,
com 555 mil habitantes. Chegar à segunda fase da Série C, ou seja, às das
quartas de final, é um forte desafio. O Timbu, como se sabe, está em nono
lugar, portanto, fora do G 8.
O Maringá, ao contrário, está lá
e jogará em casa. Já dizia o jornalista Hilton Mota, antigo superintendente do
Diário de Pernambuco, Rádios Clube e Tamandaré, e TV Rádio Clube (depois de
várias nomenclaturas, hoje é a TV Guararapes), que as dificuldades existem para
serem vencidas. É com esse pensamento que o vice-campeão pernambucano entrará
em campo. Um item positivo tem o time dos Aflitos, que é depender apenas de si.
Ou seja, se vencer, está dentro. Há outras possibilidades, mas o que vale é a
primeira hipótese.
Nas suas 18 investidas na
Série C, até agora, o Náutico obteve 6 vitórias, concedeu 7 empates e sofreu 5
derrotas; tem 25 pontos. A campanha do Londrina é esta: 6 vitórias, 8 empates e
4 derrotas, 26 pontos.
Além do combate cara a cara,
com o Londrina, o Náutico também briga indiretamente com o Remo (8º / 25), que
enfrenta o rebaixado São José, no Rio Grande do Sul, e com o Figueirense (10º /
24), adversário do Volta Redonda-RS. Vencendo o Londrina, o Alvirrubro não terá
que se preocupar mais com ninguém. É só picar a mula e ir embora, como canta Luiz
Gonzaga, o Rei do Baião, numa das suas inúmeras preciosidades musicais.
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