Navio escola volta
a abrilhantar Refeno
“Qual cisne branco que em
noite de lua / Vai deslizando num lago azul / O meu navio também flutua / Nos
verdes mares de Norte a Sul”. Assim começa a Canção do Marinheiro, o hino
oficial da Marinha do Brasil, que ninguém, incluindo a própria marujada, trata
pelo nome próprio, mas por Cisne Branco. O navio escola Cisne Branco, um
veleiro que se tornou um símbolo nacional, está festejando 25 anos de
incorporação à Armada.
O Cisne é um eterno
representante do nosso País em solenidades e datas festivas no exterior e por
aqui mesmo. Não é sempre, mas vez por outra participa, sem competir, mas como
uma atração extra, da tradicional Regata Recife-Fernando Noronha, como agora.
A bela embarcação já está
atracada no Porto do Recife, aguardando o momento de abrilhantar a 36ª edição
da tradicional prova, popularizada como Refeno, proclamada como a maior regata
oceânica da América Latina, numa travessia de 300 milhas náuticas (cerca
de 560 quilômetros), que tem partida programada para este sábado (27), às 11h30,
diretamente do Marco Zero, no Recife antigo.
Numa de suas estadas em
Noronha, um grupo de jornalistas que cobria a Refeno foi convidado a conhecer o
célebre navio escola, que tanto orgulho causa à sua tripulação.
Na foto, estamos eu e minha
mulher Aldeci, entre Daniela Amorim, assessora de imprensa do Cabanga, clube
que promove a regata, e do companheiro Carlos Lopes. Um pouco atrás, outro jornalista,
o conhecido Claudemir Gomes, colaborador desta página no Facebook e do Blog de
Lenivaldo Aragão.
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