MAIS UM QUE SE FOI

 

Náutico, campeão pernambucano juvenil em 1969: Jorge, Hugo Benjamin, Anchieta, Correia, Lulinha e Carlos, em pé; Paulo, Nunes, Marcos Pintado, Tico e Soares, agachados. (Acervo Hugo Benjamin)

Pintado, segundo agachado, E/D, já profissional no Alecrim (Foto: internet)


 

Morreu Marcos Pintado, antiga revelação do Náutico


  

Aconteceu sábado (20), em Natal (RN), que o pernambucano de Barreiros Máximo Marcos Pereira Pontes, o popular Marcos Pintado, assim chamado por causa das manchas que trazia no rosto, x-jogador, revelado pelo Náutico, nos deixou. Ele vivia há décadas na capital do Rio Grande do Norte.

No Recife, o meia Marcos Pintado também defendeu o América. O ex-jogador tinha 75 anos, pois nasceu em 3 de setembro de 1950. Antes do juvenil do Náutico, no qual ingressou em 1968, jogou pelo Central Barreiros, da Usina Central Barreiros.

Consagrado posteriormente no futebol potiguar, defendendo, mais de uma vez, o Alecrim, antes de chegar lá,   Marcos  jogou no Amazonas pelo Rio Negro, Rodoviária (não existe mais), Nacional e Fast Clube. Pelo Fast foi campeão amazonense em 1971-o Fast tornou-se bi, pois tinha conquistado o título anterior.

Em 1973 jogou pelo Moto Club (MA). Em seguida, o Alecrim apareceu em seu caminho. E as mudanças não pararam ali. Da sua carreira constam ainda passagens pelo Galícia (BA), Corinthians de Caicó (RN), Baraúnas (RN), Guarani e Icasa, ambos de Juazeiro do Norte (CE), América do Recife (PE), Sete de Setembro de Garanhuns (PE) e CSE de Palmeira dos Índios (AL).

Pelo América (PE) disputou a Taça de Prata de 1981, uma espécie de segunda divisão nacional, quando o Periquito mandou seus jogos no Estádio Jefferson de Freitas, no centro de Jaboatão dos Guararapes.

No CSE iniciou sua carreira de treinador. Há muito tempo administrava o Natal Futebol Clube, um reconhecido formador de jogadores da capital potiguar.

Pintado  já na função de formador de craques (Foto: internet)


 


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