A ginástica do Náutico em busca do agora difícil acesso

 

O empate com o Guarani, mantem o Tumbu na briga (Foto:Rafael Silvestre-Guarani)


 

O Náutico, após seu empate por  1 x 1 com o Guarani, e a vitória do Brusque sobre a Ponte Preta por 2 x 1, carrega pela primeira vez, a lanterna do  Grupo B da fase de quadrangulares da Série C do Campeonato Brasileiro 2025. O time de Hélio dos Anjos, que era tido como um dos favoritos ao título de campeão, é o último colocado da chave, que está assim:

1º) Ponte Preta, 10 pontos

2º) Guarani, 7

3º) Brusque, 6

4º) Náutico, 5.

A definição dos dois clubes do grupo que sobem para a Série B se dará no próximo sábado, 11, com os jogos Ponte Preta x Guarani e Náutico x Brusque, às 17 horas.

Se o Guarani derrotar a Ponte Preta, já classificada, os dois times de Campinas estarão com o acesso garantido. Quanto ao Náutico, além de precisar vencer o animado Brusque, torcerá contra o Bugre.

O Alvirrubro só alimenta a possibilidade de subir, derrotando o Brusque. Mas depende ainda do resultado em Campinas. Na hipótese de vitória pernambucana nos Aflitos e empate no interior paulista, Náutico e Guarani empatam em pontos-8. No primeiro critério de desempate, número de vitórias, outro empate -2 x 2. No item seguinte, gols marcados, o Náutico está em desvantagem, pois marcou 3 no quadrangular contra 6 do time paulista. Este também leva vantagem no saldo de gol: 1 x -2, bem como no confronto direto, haja visto ter vencido o jogo de ida, no Recife: 2 x 0.

Apesar das dificuldades, o técnico Hélio dos Anjos está confiante no sucesso de sua equipe, que obteve o empate por 1 x 1, sábado, 4, no Brinco de Ouro da Princesa, com um gol marcado por Paulo Sérgio aos 32 minutos do segundo tempo. O do Guarani foi de Dentinho aos 48 do primeiro.

O Guarani teve o zagueiro Allan Santos expulso aos 38 minutos da

segunda etapa por jogo violento.

O time do Náutico foi Muriel;
Arnaldo (Marcos Ytalo), Carlinhos, João Maistro e Igor Fernandes;
Wenderson, Vitinho e Lucas Cardoso (Paulo Sérgio);
Igor Bolt (Samuel Otsuanya), Hélio Borges (Kayon) e Bruno Mezenga.

 

Foto: Rafael Silvestre-Guarani

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