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| Depois do empate com o Ceará, Sport encara o Internacional (Foto: Genival Paparazzi) |
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VITÓRIA E EMPATE CONTRA GAÚCHOS
O Sport de volta ao Rio Grande
do Sul, onde o Minuano deve estar varrendo as coxilhas, depois das enchentes,
que ainda teimam em molestar o povo gaúcho.
O Leão da Ilha dá prosseguimento
à sua cada vez mais agoniada caminhada
neste resto de Campeonato Brasileiro 2025.
Na última vez em que lá esteve,
neste mesmo campeonato, o Rubro-Negro obteve uma surpreendente e festejadíssima
vitória por 1 x 0 sobre o Grêmio, na 19ª rodada, em 10 de agosto. O resultado
animou a torcida, mas não a equipe.
Agora, o lanterninha
permanente da Série A vai encarar o Internacional. Em tempos idos havia muita empolgação
porque se sabia que o Leão tinha topete para encarar o Colorado. Hoje em dia,
infelizmente, não é assim. No jogo de ida, na Ilha do Retiro, houve um empate
por 1 x 1.
Ou seja, o Sport ainda está
invicto diante dos dois poderosos times dos Pampas nesta edição do Brasileirão.
Além da atual visita ao Inter, receberá o Grêmio na rodada final.
Isso pode dar mais confiança
ao time nesse confronto e mais esperança à torcida.
Isto posto, não será bicho de
sete cabeças o Sport atrapalhar a corrida do Inter no sentido de se afastar do
Grupo da Queda, no qual o Rubro-Negro tem cadeira cativa.
Aqui vale uma conferida a
partir da posição do anfitrião da partida marcada para este domingo (19), às
18h30, na Arena Beira-Rio:
15º) Internacional, 32 pontos
16º) Santos, 31
ZONA DO REBAIXAMENTO
17º) Vitória, 28
18º) Fortaleza, 24
20º) Sport, 17
A tarefa do tricampeão
pernambucano tem se tornado cada vez mais pesada pelo fato de não estar
conseguindo aproveitar as oportunidades que surgem à sua frente, visando
diminuir a “quilometragem” que o separa da linha que delimita o Z4.
No momento, com 10 jogos a
realizar, incluindo este contra o Inter e 30 pontos em disputa, com 14 de
desvantagem para o Santos, primeiro clube fora do quarteto da morte (31 pontos
a 17), seria necessário que o representante de Pernambuco na elite nacional realizasse uma corrida vertical
no sentido de tirar não apenas o pé, mas o corpo da lama.
No empate por 1 x 1 com o Ceará,
quarta-feira passada (15), como tem acontecido, pelo menos três “gols certos”, foram
desperdiçados. O time frustrou a torcida. Chegou lá, várias vezes, o que mostra
que o plano de jogo estabelecido por Daniel Paulista funcionou. A bola só não
balançou a rede, na medida em que se esperava por falhas individuais.
Esta tem sido a cantilena do
Sport em sua trágica trajetória.

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