Gilson Saraiva e Gena, campeões pelo Náutico em 1963 (Foto: Arquivo do Blog)
“Com o América sem chances
no certame estadual, Gilson também é liberado pelo técnico Dequinha, antigo
craque do Flamengo do Rio, para brilhar nos Jogos Universitários de Pernambuco.
Sob a direção do meio campista alvirrubro Salomão – que se recupera de grave
contusão no jogo Ceará x Náutico pela Taça Brasil 1964 –, o quadro de Medicina
vence por 2 a 0 a representação de Agronomia no Estádio do Arruda, ainda
inacabado. O primeiro gol é marcado por Gilson Saraiva de cabeça aos vinte
minutos da etapa inicial. Pedro fecha o marcador na etapa final. Gilson nunca
esqueceu aquela máquina hipocrática de jogar bola hipocrática de jogar bola,
que alinhava Seráfico; Alfredo, Henrique, Gilson Saraiva e Fred; Marco e Ivan;
Fernando (Sílvio), Célio, Carlinhos e Caio.” (Do capítulo referente ao craque
Gilson Saraiva (América e Náutico), em “Seleção de Jaleco”, livro escrito pelos
médicos Lucídio José de Oliveira e Roberto Vieira, focalizando a trajetória de
11 colegas, do goleiro ao ponta-esquerda, que, além da medicina consagraram-se
no futebol.)
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