Lamentavelmente, um amigo de
infância estará sendo sepultado neste domingo (1º), às 16 horas, no Cemitério
São Judas Tadeu, na nossa Santa Cruz do Capibaribe. Falo de Adolfo Félix, que todos tratavam como Dolfo. Lembro-me das peladas na antiga Rua do Pátio,
onde Dolfo era figura preponderante e posteriormente de sua presença na equipe
do Ypiranga, quando a Máquina de Costura nem sonhava em se profissionalizar. O
antigo lateral não perdia um jogo. Ficava nas cadeiras tomando sua cervejinha e
torcendo pelos conterrâneos. Era apaixonado pelo Santa Cruz , o Tricolor do
Arruda, mas me disse mais de uma vez: “Jogando Ypiranga e Santa Cruz, torço pela
minha terra!”
Sempre que ia a Santa Cruz e
havia chance, batíamos um bom papo, acompanhado de uma/s geladinha/s. A última
vez que estivemos juntos foi em 2019 na já tradicional Noite dos Filhos Ausentes,
no novenário da Festa de São Miguel Arcanjo. Circulando pela área da gameleira
do sobrado de Zé Moraes, acompanhando a apresentação da Banda Musical Novo
Século, topei com Dolfo, que se fazia acompanhar do irmão Joca e do sobrinho Raimundinho. A tal da Covid mudou os hábitos das pessoas e não tivemos mais o
que festejar. Sabia que ele vinha doente
e sempre procurava saber de seu estado de saúde, que, infelizmente era
desanimador.
Aos familiares de Dolfo as minhas
condolências e de minha família na sua partida, esperando que o bom Deus
conforte a todos.
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