A badalada SAF será o tema da sucessão alvirrubra

 

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Definidas as eleições do Náutico – presidente e vice executivos, além de 270 conselheiros para o biênio 1924/1925 – os entendimentos para a escolha do candidato à substituição de Diógenes Braga vão passar a ocupar intensamente as hostes alvirrubras. O tempo urge, posto que a data determinada para os sócios do Timbu irem às urnas é 12 de outubro, uma quinta-feira.

A possibilidade de Diógenes se candidatar à reeleição é zero, conforme ele já se expressou. Seria difícil ao atual mandatário superar a onda de insatisfação, depois do fracasso na pretensão de o clube voltar à Série B do Campeonato Brasileiro. O ex-presidente Edno Melo, de quem Diógenes foi vice,  diz que não almeja voltar ao cargo, mas quem pode garantir que em meio às discussões eleitorais ele não se apresente como candidato da situação? Talvez esteja dando tempo para medir o peso de seu nome entre os torcedores sócios. Ou seja, pode estar naquela de o coelho sai, mas não sai.

Pelas notícias que saem dos Aflitos, há chances de o atual vice-presidente, Luiz Filipe, comandar a chapa situacionista. Outro cotado é Ricardo Malta.  

Nome forte que corre entre os situacionistas: Aluísio Xavier.

Seja quem for, a esperada SAF, que é tida como a salvação do clube, funcionará como cavalo de batalha no pleito alvirrubro.

É preciso que aqueles com direito a voto fiquem atentos à solidez das promessas dos candidatos, uma vez o Náutico precisa começar a reescrever sua rica história.

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