Foto: Reprodução Instagram |
Morte de Luiz Muniz, o
inesquecível Mala, entristece o jornalismo esportivo
Desde ontem, 13 de junho de
2024, nós da crônica esportiva pernambucana, do jornalismo em geral, e por que
não dizer? do mundo do desporto, como um todo, estamos lamentando a morte de um
colega. Não me refiro a uma criatura comum, mas a um colega do profissionalismo
esportivo bastante especial.
Será enterrado às 11 horas
desta sexta (14), no Cemitério de Santo Amaro, no Recife, Luiz Sampaio Muniz,
por todos conhecido como Mala, uma
figura ímpar na profissão.
Com sua maneira muito peculiar
de entrevistar os personagens do futebol e de outros esportes, tratando
entrevistados e colegas de profissão por Mala, terminou absorvendo o “sobrenome”.
Passou assim a ser nominado, o que teve mais força, depois que, com o colega Marcos
Lima, formou na televisão a dupla Mala e Mochila.
Por mais sobrecarregado de
preocupações que a pessoa estivesse, logo descarregava a mente ao cruzar com Mala
nas esquinas da vida. A descontração era sua característica, desde que exercia
a função de repórter policial num jornal da Bahia, antes de abraçar a área
esportiva em Pernambuco, onde nasceu.
Sempre dominado por um
irradiante bom humor, trabalhou em rádios, como Olinda, Jornal e Clube, além
das TVs Globo, Jornal, Universitária, Tribuna, Nova Nordeste, Manchete e Clube,
tendo participado também de um projeto independente, junto com o radialista
Roberto Nascimento.
Vai-se o Mala, mas suas
inúmeras histórias continuarão a ser contadas. Uma delas está no espaço abaixo
deste texto, dando a ideia exata de seu estilo muito peculiar de contornar as
dificuldades na realização de suas
tarefas.
Aos familiares de Mala, os votos
de pesar deste cronista e de sua enorme “família” constituída de companheiros de
profissão e de milhares de desportistas que acompanhavam seu trabalho. O nosso
Mala já está deixando saudades. Que o
bom Deus o receba!
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