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Zé Roberto, peça de peso na equipe rubro-negra (Foto: Reprodução) |
Sport não pode vacilar nesse
novo clássico nordestino
O Sport tem necessidade de
derrotar o Ceará nesta segunda-feira (7), às 21h. Não por ser um jogo festivo,
marcando a reabertura do Estádio Adelmar da Costa Carvalho, a tradicional Ilha
do Retiro, que recebeu melhoras, começando pelo gramado. Mas porque uma queda
mexerá intensamente com os planos de acesso à Série A. O Rubro-Negro está em 4º
lugar, com 47 pontos, a mesma pontuação do América Mineiro (5º), o primeiro
time fora do G4. E o Ceará, seu adversário desta segunda, vem no 7º lugar, com 45.
O Leão pernambucano não pode vacilar. O time está motivado, contando com o
calor da torcida, embora a total capacidade de público – 32.983 pessoas – não
possa ser utilizada por determinação das autoridades.
Motivação também é o que não falta
ao Vovô, acostumado a encarar o bicampeão pernambucano. O embarque do time para
o Recife atraiu uma multidão de alvinegros ao Aeroporto Pinto Martins. Todavia,
o retrospecto como visitante diante dos leoninos não o ajuda, mas isso não é
uma sentença final. Essa questão de tradição no futebol tem que ser considerada
com “um olho no padre e outro na missa”, como reza o dito popular. Ganhando, o
Sport toma a 3ª posição do Mirassol e terá dado mais um passo em direção à
chamada elite.
SPORT: Caíque
França; Igor Cariús, Rafael Thyere, Chico e Dalbert; Fabricio Domínguez, Felipe
e Lucas Lima; Tití Ortiz, Chrystian Barletta e Zé Roberto. Técnico: Pepa.
CEARÁ: Bruno
Ferreira; Rafael Ramos, Matheus Felipe, João Pedro Tchoca e Matheus Bahia; De
Lucca, Lourenço e Lucas Mugni (Recalde); Saulo Mineiro, Erick Pulga e
Aylon. Técnico: Léo Condé.
Árbitro: Wilton
Pereira Sampaio (GO); assistentes: Tiago Gomes da Silva (GO) e Ricardo
Júnio de Souza (MG); quarto árbitro: José Woshington da Silva (PE)
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