Foto: Arquivo do Blog |
A foto é da equipe do Sport Club do Recife, em
1965, portanto, 59 anos atrás, e tem: em pé – Dodó, Pedrinho, Alemão, Mané,
Leduar e Hélmiton; agachados – Garrinchinha, Djalma, Nunes, Gojoba e Fernando. O quarto zagueiro DODÓ era prata de casa. O
goleiro PEDRINHO foi revelado pelo Santa Cruz, tendo também defendido o
Palmeiras. Nada a ver com outro Pedrinho, igualmente goleiro, vindo do Ceará
para o Santa. ALEMÃO saiu, como Dodó, das divisões básicas rubro-negros. Por
causa do chute potente ganhou o apelido de Canhão da Ilha. Era o cobrador
oficial de faltas e pênaltis. Irmão dos goleiros Manga e Manguito e do zagueiro
Dedé. MANÉ veio do Palmeiras. LEDUAR, também cria de casa. HÉLMITON foi
revelado pelo Náutico. GARRINCHINHA formava com NUNES – chegou aqui com a
alcunha de Pelezinho – e GOJOBA um trio de maranhenses de bom quilate. DJALMA,
o craque boêmio saiu do Caxangá, que disputava o Campeonato Suburbano, hoje denominado
de Amadores. Foi do Caxangá para o América, onde trabalhou com o lendário
técnico Palmeira. Este, ao assumir o comando da equipe rubro-negra recomendou
sua contratação, no que foi atendido. FERNANDO, egresso do Comércio de Caruaru,
onde era conhecido como Fernando Bidé, defendeu primeiramente o Náutico. Depois,
Cruzeiro de Porto Alegre e Palmeiras, Sport e América recifense. No Palmeiras
passou a ser chamado de Fernando José por causa da existência de um homônimo no
elenco..
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