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No “abafa”, quem
sabe se o Frevo não leva a melhor sobre o Axé?
Lenivaldo
Aragão
Nesta quarta
(3) o time atualmente comandado por Cesar Lucena vai encarar em plena Fonte
Nova, em Salvador, o Bahia de seu ex-defensor Luciano Juba. Jogo marcado 20h
pela 37ª e penúltima rodada.
O Esquadrão
de Aço está tinindo. É o sexto colocado, lutando por vaga na Libertadores, no
mínimo Sul-Americana. E contando com um time bem organizado, ao contrário da
equipe pernambucana, já rebaixada para a Série B de 2026.
No momento,
o Sport está há 12 jogos sem vencer, com 9 derrotas e 3 empates, a partir da
24ª rodada, quando derrotou o Corinthians por 1 x 0.
As disputas
entre os dois times sempre foram acirradas, com resultados nem sempre dentro das
cogitações dos torcedores. Desta vez, porém, o Axé parece estar bem mais orquestrado
do que o nosso Frevo. Mas no “abafa” – trata-se, no carnaval pernambucano, do
duelo das orquestras quando dois clubes de frevo se encontram na rua – há o risco
de algum instrumento desafinar e derrubar o conjunto.
No momento,
após os jogos já realizados pela 37ª e penúltima rodada – Bragantino 2x0
Atlético Mineiro, Palmeiras 0x0 Vitória, Vasco 0x2 Mirassol e Grêmio 1x2 Fluminense, o
G4 tem 1º) Flamengo / 75 pontos; 2º) Palmeiras / 70; 3º) Cruzeiro / 69; 4º)
Mirassol, 66. Os quatro são inalcançáveis, uma vez que o mais próximo, o
Fluminense, 5º colocado, tem 61 pontos e só um jogo a realizar.
Lá embaixo,
com Juventude e Sport já rebaixados, e com o tricampeão pernambucano sem chance
de largar a lanterna, o Z4 é completado por Internacional (17º / 41) e
Fortaleza (18º / 40). Ainda estão ameaçados de rebaixamento, Ceará (14º / 43),
Vitória (15º / 42) e Santos (16º / 41).
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